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segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Relaxamento no Yôga yôganidrá

Falando sobre yôganidrá.
Eu sempre falo e escrevo sobre Força, Poder e Energia. O Yôga antigo preserva essas características e nosso treinamento é forte, porém, sempre respeita o bioritmo de cada um. Para assimilar e absorver todo esse treinamento, precisamos aprender também a relaxar, a descontrair o corpo todo.
Vale lembrar que Yôga não é ficar só relaxando, como algumas pessoas ainda pensam por aí. Yôga é uma filosofia prática que proporciona ferramentas indispensáveis para o desenvolvimento humano, para o autoconhecimento e consequentemente para a hiperconsciência.

No entanto, falaremos hoje, um pouco sobre yôganidrá. Nidrá siginifica sono, portanto, yôganidrá é o sono do yôgi. Um sono onde o corpo dorme e relaxa por completo, mas mantém a mente lúcida e acordada o tempo todo. Momento de descanso e revitalização de todo o organismo.

Utilizamos o yôganidrá para gerar um estado de receptividade e fazer a energia do seu corpo fluir mais livremente por conta da descontração alcançada. Por isso, sempre digo em minhas aulas: é proporcional ao nível de descontração que se atinge no yôganidrá, o que se absorve e assimila das técnicas praticadas anteriormente, acelerando seu processo evolutivo e fazendo com que a próxima aula seja muito melhor.

E é exatamente nesse momento da aula que aproveitamos para reprogramar nossas emoções e nossa mente para aquilo que desejamos. Como? Mentalizando, como se fosse um filme passando em sua tela mental aquelas conquistas que você deseja para o seu dia-a-dia, desde melhorias na saúde, nos relacionamentos sociais, afetivos, profissionais, e assim por diante. Você aprimora seu poder de mentalização e consequentemente, o seu poder de realização.

Vale ressaltar que essa técnica de descontração pode e deve ser realizada por todos os atletas e esportistas, diminuindo o risco de lesões e melhorando assim seus resultados rumo à alta performance e excelência humana.

A posição ideal para o yôganidrá é o shavásana, ou seja, deitado em decúbito dorsal ou ventral. É preciso estar bem acomodado para conseguir descontrair. E a respiração deve ser lenta, consciente, profunda, silenciosa e nasal, quase que imperceptível. Este ritmo respiratório altera seu estado de consciência, proporcionando um aquietamento de todos os corpos: físico, emocional, mental e intuicional.

Descontração nos ásanas - técnicas corporais

Até mesmo nos ásanas, é de extrema importância saber relaxar a musculatura. Desde que começamos a executar um ásana, este flui por diversos momentos até chegar ao seu ponto máximo. A primeira fase é o relax, onde você deixa o corpo se acostumar com a posição. Durante a permanência, naturalmente, o corpo vai cedendo e a posição vai se tornando cada vez mais agradável. Dessa forma, o ásana é assimilado biologicamente pelo organismo como um todo. Chamamos esse momento de fase passiva. Assim que o corpo se acomoda, você passa à fase ativa, intensificando a técnica até chegar ao auge, fazendo o seu melhor e mantendo uma expressão de bem-estar. 











sexta-feira, 10 de julho de 2015

Benefícios das Invertidas


Olá!

Explicações fisiológicas dos efeitos de todas as posturas invertidas
Modificações do fluxo sanguíneo

O sedentarismo priva certos tecidos de uma boa circulação sanguínea. Hoje sabemos que existe uma interação total entre todas as funções. Sabemos também que tanto o meio interno como o meio externo tem influência sobre o funcionamento total do ser humano. Existe um sistema de circulação de informação permeando o ser humano.
Cérebro e glândulas endócrinas
As modificações importantes que vem da postura invertida são importantíssimas para:
- estimular o funcionamento do cérebro e do sistema nervoso e ao mesmo tempo harmonizar o funcionamento das glândulas. As glândulas no meio da massa cerebral (hipotálamo, pituitária, pineal), mesmo sendo de tamanho minúsculo, fazem parte de um sistema muito complexo neuro-glandular que gerencia ou influencia todas as funções orgânicas do corpo.
Sistema vascular cerebral

Há uma grande necessidade de oxigenação e combustível (açúcar) para o cérebro comparando com outros órgãos. O consumo do sangue pelo cérebro é de 2000 litros. Juntando todos os capilares: 300 metros de tubinhos em um centímetro cúbico de matéria branca e 1 000 metros de tubinhos em um centímetro cúbico de matéria cinza. Se o sangue não abastece corretamente essa massa faminta, isso gera uma deficiência na eficiência do cérebro.
Durante as posturas invertidas, o cérebro recebe mais fluxo sanguíneo ajudado pela força da gravidade. Os capilares sendo elásticos dilatam-se ou contraem-se devido à pressão sanguínea. Todas as partes do cérebro recebem um fluxo mais intenso, o que rejuvenesce as células cerebrais e permite uma grande "lavagem" das toxinas (já que a massa cerebral não possui um sistema linfático para eliminar as toxinas e sim, mini-tubos paralelos aos vasos...). Isso gera uma melhoria geral da saúde física e mental.
Coração

O coração fornece um trabalho extraordinário dia e noite. 300 litros de sangue propulsados pelo coração na rede vascular por hora. Tudo que pode "dar um tempo" para esse órgão é bem-vindo.
O sistema circulatório

Além de receber o sangue venoso carregado de gás carbônico e outros produtos metabólicos, e de mandar o sangue pelos pulmões para ser trocado por sangue oxigenado, é interessante lembrar que o sangue atravessa o fígado e o canal alimentar onde são extraídos elementos nutritivos do bolo alimentar. Esses elementos nutritivos são mandados com o oxigênio para todas as partes do corpo com a intenção de fabricar células novas e de dar energia aos músculos. Durante a expiração, o sistema circulatório transfere os resíduos do metabolismo para os órgãos de limpeza (rins, pele).
Influência da gravidade

Em posição sentada ou em pé, o coração deve brigar contra a força da gravidade para mandar o sangue para cima, o que reduz o volume em que pode atingir o cérebro. Invertendo a posição do corpo, o sangue pode fluir melhor e ao mesmo tempo o sangue venoso que estava nas pernas, nas regiões inferiores do corpo, e direcionado mais rapidamente para os pulmões onde ele será purificado e oxigenado.

Quem pratica uma atividade física regular terá menos problemas, já que as contrações musculares e o trabalho do diafragma auxiliam o coração. Porém, para quem está mais sedentário, o acumulo de toxinas é o fator principal do envelhecimento geral.

A ação do fluxo acelerado do sangue permite "enxaguar" os vasos e livrá-los dos depósitos, prevenindo assim, os acidentes cardiovasculares.

Durante as posturas invertidas, o coração bate mais lentamente. Ele pode assim descansar. Mesmo que a pressão arterial esteja subindo nas regiões superiores do corpo, ela baixa depois da postura, já que os vasos são mais elásticos e liberados, o que também gera um descanso do coração e das artérias.
No próximo artigo darei mais detalhes sobre o sistema digestivo e os órgãos da bacia, olhos, ouvidos, pele, cabelos, pulmões, órgãos abdominais... e muito mais. Aguarde!

Beneficios do Yôga


O Yôga Antigo trabalha o corpo e a mente através de exercícios inteligentes que não agridem o corpo e fazem com que os praticantes reeduquem a respiração, aumentem o poder de concentração, meditem e, ao mesmo tempo, queimem calorias. A prática colabora na perda de peso de forma fácil e natural, pois atua na tireóide, além disso, aumenta a taxa de comburente (oxigênio) no organismo, o que facilita a queima de gorduras. Sendo assim, oferece um desenvolvimento multilateral, ou seja, desenvolve o físico e o mental. “Através de posições firmes e agradáveis, chamadas ásanas (posições isométricas) o  Yôga fortalece o corpo sem deixar de trabalhar um só músculo. Além disso, oferece energia, vitalidade e gestão do stress.” 
No Yôga o que importa é o tempo de permanência nas posições, que também desenvolve a flexibilidade. A prática é recomendada duas  vezes por semana. “Já na primeira aula dá para sentir como a prática é energizante e forte. Os braços, abdômen, coxas e bumbum ficam mais tonificados e as medidas diminuem.”, completa Décio. Os efeitos positivos podem ser sentidos nas primeiras aulas, mas as melhoras na flexibilidade, no tônus muscular e no peso aparecem com a prática.
Além dos benefícios físicos do yôga, devido às técnicas biológicas, beneficia a coluna vertebral, os sistema nervoso, endócrino, respiratório e circulatório. A prática faz com que as pessoas ampliem a consciência e pratiquem o autoconhecimento. “O principal conselho é que as pessoas pratiquem a modalidade antes mesmo de precisarem. O  Yôga oferece qualidade de vida às pessoas.

sábado, 13 de junho de 2015

Yôga pra que serve?



Para que serve o Yôga?
O Yôga não visa a resolver as mazelas do trivial diário
e sim a grande equação cósmica da evolução.

Mestre DeRose
Quando se fala sobre Yôga, surge logo a pergunta: “para que serve o Yôga, quais são os benefícios que proporciona?” Pense bem: por que o Yôga precisa proporcionar algum benefício?
Nestes últimos 50 anos não houve um entrevistador de televisão que tenha deixado de fazer essa indefectível pergunta, ao iniciar seu diálogo com um instrutor de Yôga. Raras são as pessoas que, ao ser instadas por um amigo a praticar Yôga, não perguntem a mesma coisa, como se estivessem a declarar: “Está bem, posso até praticar Yôga, mas o que é que ganho com isso?
Se essa pessoa fosse convidada a praticar Tênis, Karatê, Natação ou Dança, perguntaria para que serve cada uma dessas modalidades, ou que benefícios receberia em troca, se concedesse a graça da sua presença?
Não é convincente a justificativa de que é preciso fazer tal pergunta por ninguém conhecer bem o Yôga. Isso pode servir para os segmentos semi-analfabetos das populações pobres, mas não para as classes medianamente instruídas. O Yôga está expressivamente difundido há mais de um século no Ocidente. É difícil encontrar um clube que não tenha aulas de Yôga. Rara é a revista que não publique pelo menos uma reportagem por ano sobre o tema. Portanto, trata-se de uma postura viciosa, saída não se sabe de onde, essa que induz a população a fazer automaticamente aquela pergunta nada lisonjeira.
Por qual motivo o Yôga precisa proporcionar algum benefício? Golfe, Tênis, Aeróbica, Rugby, Skate, Surf, Ginástica Olímpica e muitas outras atividades físicas são proverbialmente prejudiciais à coluna, articulações, ligamentos, mas apesar disso legiões dedicam-se a elas, mesmo sabendo que trazem mais malefícios do que benefícios. Alguém perguntaria: “Para que serve a Ginástica Olímpica? Que benefícios me proporcionaria? Sim, porque preciso saber antes de decidir praticá-la. Como é que eu entraria sem saber para que serve?”. Para que serve aprender pintura, escultura, teclado ou canto? Alguém em sã consciência cometeria tal questionamento?
Yôga antes que você precise
Efeitos versus Yôga
Mestre DeRose
– Eu também não quero dançar. Só quero melhorar da dor na coluna.
– Já não estou em idade de dançar. Meu médico me mandou aqui para tratar da asma.
Stress.
  • proteção quase infalível contra distenções (mesmo praticando esportes sem o aquecimento prévio);
  • o desportista não sai de forma quando precisa interromper os treinos (dependendo do esporte, pode manter o atleta relativamente em forma, até durante anos sem treinar).

Faça Yôga por prazer como faria alguma daquelas modalidades esportivas ou artísticas. Consideramos um procedimento mais nobre ir ao Yôga sem finalidade de benefícios pessoais, mas sim impelido pelo mesmo motivo que induz o artista a pintar o seu quadro: uma manifestação espontânea do que está em seu íntimo e precisa ser expressado. Faça Yôga se você gostar, se tiver vocação, se ele já estiver fervilhando em suas veias. Não porque precise.
Não é justificável buscar o Yôga nem mesmo por motivação espiritualista, pois não deixa de ser uma forma de egotismo dissimulado, já que visa a uma vantagem espiritual.
Se o praticante busca exclusivamente as conseqüências secundárias, que são a terapia, a estética, o relaxamento, limitar-se-á às migalhas que caem da mesa – e o instrutor não conseguirá ensinar-lhe realmente Yôga, tal como o professor de Ballet não conseguiria ensinar dança a um aluno que almejasse apenas perder peso.
Em terra de cego, quem tem um olho... errou!
Existem dois tipos de praticante: um que vem buscando benefícios e outro que vem buscando Yôga. Cada qual vai encontrar o que veio buscar. Claro que ensinar a quem quer Yôga, e não vantagens pessoais, é mais gratificante. Isso não significa que vamos recusar nem discriminar o outro. Esperamos simplesmente reeducá-lo para conscientizá-lo de que uma coisa nobre é o Yôga e outra bem inferior são seus efeitos.
O praticante que quer o Yôga e não meramente os seus benefícios, lê, pesquisa, investe, dedica-se. Já o que busca efeitos, esse não está se importando com a seriedade ou autenticidade do método, encorajando, dessa forma malsã, a disseminação de ensinantes sem formação nem habilitação, mas que saibam prometer benefícios.
O sádhaka que busca benefícios não valoriza os estudos mais profundos nem as sofisticações técnicas que seu instrutor se esforça por oferecer. Ele quer benefícios e tanto faz se o método é autêntico ou não, desde que consiga usufruir dos efeitos. Mesmo que eles sejam produto de uma mistura exótica de espiritismo, massagem, hipnose, macrobiótica, esoterismo, florais, cristais e curandeirismo, que nada tenha a ver com o Yôga.
Agora, imagine uma outra situação, conseqüência da atitude acima descrita. Suponha que você seja um professor de Ballet Clássico e, cada vez que vá ensinar uma técnica mais elaborada para tornar seu aluno um bailarino de verdade e não um mero iludido, ele reclame:
– Ah! Professor, não exija tanto de mim. Não estou aqui para aprender a dançar. Vim só para emagrecer.
E um outro:
E outro mais:
No final, você é professor de dança, mas ninguém quer aprender a dançar, pois estão todos voltados só aos benefícios para a saúde! Que frustração! Isso é o que ocorre sistematicamente com os instrutores de Yôga. Por essa razão temos evitado falar dos superlativos benefícios que a prática do Swásthya Yôga pode proporcionar.
Ademais, colhemos a vantagem da compostura ética de não ficar fazendo propaganda apelativa. Não prometemos coisa alguma. Quem vem praticar conosco é porque entendeu nossa proposta e já sabe o que quer. Isto posto, podemos permitir-nos discorrer sobre alguns efeitos mais comuns para responder àquela tão famigerada pergunta.
Ah! Os benefícios...
Se você compreendeu o que foi colocado acima, então aceitamos explanar sobre os tão decantados benefícios.
O Swásthya proporciona uma flexibilidade espantosa e um excelente fortalecimento muscular. Com seus exercícios biológicos beneficia a coluna vertebral, os sistemas nervoso, endócrino, respiratório e circulatório.
Os ásanas (técnicas corporais) promovem a regulagem do peso por estimulação da tireóide; melhor irrigação cerebral pelas posições invertidas; consciência corporal, coordenação motora e elasticidade que auxiliarão outros esportes.
Os kriyás (atividades de purificação das mucosas) promovem a higiene interna, das mucosas do estômago, dos intestinos, do seio maxilar, dos brônquios, das conjuntivas, etc.
Os bandhas (contrações ou compressões de plexos e glândulas) prestam um massageamento aos plexos nervosos, glândulas endócrinas e órgãos internos.
Os pránáyámas (exercícios respiratórios) fornecem uma cota extra de energia vital, aumentam a capacidade pulmonar, controlam as emoções, permitem o contato do consciente com o inconsciente e ajudam a conseguir o domínio da musculatura lisa.
Os mantras (vocalização de sons e ultra-sons), em primeira instância aplicam vibração vocálica para desesclerosar meridianos energéticos; em segunda instância permitem equilibrar os impulsos de introversão/extroversão e dinamizar chakras; em terceira instância, ajudam a obter o aquietamento das ondas mentais para conquistar uma boa concentração e meditação.
yôganidrá (técnica de descontração) é o módulo de relaxamento, que auxilia a todos os anteriores e, juntamente com os demais angas da prática, implode o stress.
samyama (concentração, meditação e outros estados mais profundos) proporciona a megalucidez e o autoconhecimento.
Estes efeitos, e muitos outros, são simples conseqüências de exercícios. Ocorrem como resultado natural de estarmos exercitando uma filosofia de vida saudável. Se aprendemos a respirar melhor, relaxar melhor, dormir melhor, comer melhor, excretar melhor, fazer exercícios moderados, trabalhar melhor a coluna e manifestar uma sexualidade melhor, os frutos só podem ser o incremento da saúde e a redução de estados enfermiços.
Com a redução da tensão conseguimos minimizar a reação em cadeia de efeitos secundários.

Stress é o estado psico-orgânico produzido pela defasagem entre o potencial do indivíduo e o desafio que ele precisa enfrentar. Para administrá-lo, não nos limitamos a proporcionar relaxamento. Muito mais importante é aumentar a energia do praticante para que o seu potencial suba e possa enfrentar o desafio de cima para baixo.
stress em si não é uma coisa ruim. Sem ele o ser humano ficaria vulnerável e não conseguiria lutar, trabalhar ou criar com a necessária agressividade. Mal é o excesso de stress ou a falta de controle sobre ele.
Entre um alerta psicofísico e outro, a pessoa teria condições de se refazer desse estado de extrema tensão orgânica e mental. Para tanto, seria preciso que houvesse menor freqüência do estado de tensão ou, então, exercícios específicos para minimizar a fadiga generalizada dali resultante e que produz uma reação em cadeia de efeitos secundários tais como enfarte, pressão alta, enxaqueca, insônia, depressão, nervosismo, queda de produtividade, queda de cabelo, redução da capacidade imunológica, herpes, problemas digestivos, úlcera, gastrite, impotência sexual, dores nas costas e o pior de todos os problemas de saúde: as contas do médico!
Basta reduzir o stress para amenizar também todos esses seus efeitos, os quais, de outra forma, dificilmente cederiam a um tratamento verdadeiramente definitivo. A terapia ficaria sendo meramente paliativa ou um mascaramento dos sintomas.
O Yôga é um dos recursos mais eficientes para reduzir o stress a níveis saudáveis. Tal opinião está publicada numa grande quantidade de livros sérios sobre o assunto e é partilhada por um bom número de médicos que indicam Yôga aos seus pacientes estressados.
Por essa razão, são muitos os empresários, executivos, políticos, artistas e profissionais liberais que vão buscar no Yôga a dose extra de energia e dinamismo de que necessitam, mas, ao mesmo tempo, o controle do stress.
Noventa por cento das pessoas sentem os efeitos de combate ao stress já na primeira sessão de Yôga bem conduzida.
Úlcera, pressão alta, enfarte.
Aí estão três conseqüências diretas do stress e da vida sedentária. A maior parte dos tratamentos é paliativa. Quem tem úlcera ou pressão alta, passa anos a fio sendo medicado e sendo submetido a restrições na alimentação. Não obstante, quando ocorre uma contrariedade na empresa ou na família os sintomas costumam se agravar. O enfarte, quando não mata, inutiliza o profissional.
O Yôga oferece benefícios em dois níveis: antes e depois de já ter tido problemas com essas doenças. Antes, a prática do Yôga visa a reduzir enormemente a incidência de úlcera, pressão alta e enfarte em quem ainda não os teve. Depois, costuma auxiliar de forma palpável a recuperação da pessoa afetada. A úlcera e a pressão, geralmente já mostram melhoras desde o início da prática do Yôga, o que pode ser facilmente sentido pelo próprio praticante e confirmado pelo seu médico, cujo acompanhamento é obrigatório.
Quanto ao enfarte, esse tem no Yôga um conjunto de exercícios agradáveis e saudáveis que contribuirão efetivamente para mantê-lo em boa forma e para minimizar a possibilidade de um novo enfarte.
A expectativa de vida de um cardíaco que pratique Yôga bem orientado chega a igualar e, às vezes, superar a de uma pessoa não-cardíaca, mas que não pratique Yôga.
Insônia.
Ninguém sabe explicar como nem porquê, mas se você praticar Yôga de manhã ou à tarde, conciliará o sono facilmente à noite. Por outro lado, praticar à noite costuma deixar a pessoa mais desperta (os estudantes praticam Yôga à noite para passar a madrugada estudando).
Há, porém, exercícios por excelência que ligam mais se praticados à noite (bhástriká, sirshásana) e os que, mesmo feitos antes de dormir, ajudam a conciliar o sono (vamah krama, shavásana, dhyána).
Temos tido casos de pessoas que há anos não conseguiam dormir sem medicamentos e que já no dia da primeira prática de Yôga, simplesmente esqueceram-se de tomar o remédio e dormiram a noite toda.
Contudo, se, eventualmente, você não tiver sono, não se abale com isso: vá ler os nossos livros de Yôga.
Enxaqueca.
Aquela dor de cabeça que ocorre de tempos em tempos, às vezes acompanhada de outros sintomas, tais como luzes cintilantes, enjôo, etc., pode ser a tal da enxaqueca.
Ela não tem remédio definitivo. Usam-se como paliativos os analgésicos mais ou menos fortes e uma série de cuidados com a alimentação e com o stress. Certos alimentos podem desencadear a enxaqueca numa pessoa e não numa outra. Às vezes o leite desencadeia um acesso de enxaqueca, ou o ovo, ou comer demais, ou misturar muitos alimentos. Outras vezes, basta apenas uma emoção ou tensão.
Para interrompê-lo você pode experimentar uma boa dose de café forte ou de chá preto bem forte, desde que seja bem no início da crise. Mas atenção: se você está habituado a usar muito café ou muito chá, o efeito poderá não ser tão bom.
A prática regular do Yôga costuma ir progressivamente espaçando mais os períodos entre uma enxaqueca e outra, assim como ir reduzindo consideravelmente a intensidade de cada uma. Muitos alunos nossos declararam que nunca mais tiveram acessos de enxaqueca a partir do seu primeiro mês de Yôga.
Asma.
Uma crise de asma geralmente precisa de dois fatores para que possa ocorrer: um físico e outro emocional, com predominância do primeiro ou do segundo, conforme a pessoa.
Entretanto, tanto num caso quanto no outro, os exercícios de Yôga têm-se mostrado excepcionalmente eficientes para reduzir a intensidade das crises e espaçá-las cada vez mais.
Os efeitos do Yôga sobre a asma também são muito rápidos, desde que o praticante execute em casa alguns exercícios respiratórios durante menos de cinco minutos por dia e participe de uma ou duas práticas completas por semana com um instrutor.
A maior parte dos asmáticos abandona a bombinha já na primeira aula. Basta executar um respiratório toda vez que achar que vai ter uma crise. A bomba fica no bolso só como apoio psicológico.
Vários alunos nossos que sofreram com a asma durante muitos anos, desde a primeira aula observaram melhoras e mais tarde declararam-se livres desse desconforto.

Depressão.
Algumas vezes a depressão tem razões justificadas e nesse caso é perfeitamente normal se, completado o seu ciclo, ela se extingue naturalmente, não deixa seqüelas e demora para se repetir.
Se a depressão é muito intensa, muito freqüente ou sem razão aparente, requer uma atenção especial.
O Yôga possui técnicas eficazes no combate à depressão. Uma delas é a hiperventilação que bombeia mais oxigênio para o cérebro. O Yôga utiliza tais técnicas há milhares de anos, mas só recentemente a ciência esboçou uma explicação: é que o aumento de oxigenação cerebral produz uma sensação de euforia, a qual elimina a depressão sem a necessidade de medicamentos.
Exercícios respiratórios, aliados a exercícios físicos moderados e técnicas de relaxamento deram a fórmula perfeita para a eliminação da depressão.

Emagrecimento.
No Yôga nós conseguimos emagrecer sem transpiração nem regime. É claro que a moderação alimentar é recomendável, mas não a neurose torturante das dietas.
Consta que o Yôga emagrece por atuar nas glândulas e regular a orquestra endócrina. Por exemplo, observa-se que diversos exercícios com fama de emagrecedores eficientes são executados sem esforço e quase todos estão comprimindo ou distendendo a tireóide. É sabido que a estimulação dessa glândula tende a produzir emagrecimento.
Outro recurso do Yôga é aumentar a absorção de comburente (oxigênio) através de determinados respiratórios, o que, acredita-se, induz ao aumento da queima das gorduras do organismo.
Há também exercícios de enrijecimento da musculatura e de contração do abdomem, os quais produzem um resultado estético que supera as expectativas.
Fora os exercícios, há o aconselhamento alimentar, pois não se pode ignorar que certos alimentos engordam mais do que outros. Mas isso nada tem a ver com regime ou dieta.
Finalmente, o Yôga conta com um trunfo poderoso: proporciona equilíbrio emocional, o qual freqüentemente falta nas pessoas que não conseguem emagrecer e que torna infrutífera qualquer outra tentativa, seja ela de exercícios, seja de restrição alimentar, o que pode até criar uma neurose.
Enfim, estes são os segredos do Yôga para conseguir tão bons resultados de emagrecimento em tempo razoavelmente curto.

Coluna.
Quem é que não tem algum problema de coluna? Quase todo o mundo tem. A razão disso é a vida sedentária que se tem hoje em dia, aliada às cadeiras e poltronas das residências, escritórios, automóveis e cinemas, totalmente mal projetadas. A isso, some-se o hábito de sentar-se mal, com a coluna torta, e o de ficar em pé com má postura; parar numa perna só, sempre a mesma; dormir numa posição só; carregar bolsa, pasta ou embrulhos sempre de um mesmo lado; levantar peso com a coluna mal colocada; dormir em camas muito moles e com travesseiros muito altos; etc.
Mas de todas as causas, a principal é a falta de exercício moderado, já que o exercício violento faz mais mal do que bem à coluna. Veja ocooper/jogging. A cada passada ocorre um pequeno trauma ritmado sobre as vértebras, o qual, repetido, pode causar problemas em algumas pessoas que já não tenham a coluna muito boa.
O Yôga tem produzido ótimos resultados para problemas de coluna, tais como lordose, cifose e escoliose. Para o bico-de-papagaio, hérnia de disco e outros mais graves, o Yôga atua bastante como profilaxia, ou então, quando já em estado evoluído, ajuda a atenuar as dores desde que, nesse caso, sob estrita orientação do fisiatra ou ortopedista.
Por outro lado há toda uma legião de pessoas que padece de dores crônicas nas costas, mas cujo desconforto não tem nada a ver com a coluna propriamente dita. São dores musculares, facilmente elimináveis com as flexões, extensões, torções e trações proporcionadas pelos exercícios de Yôga, sempre biológicos.
Além disso, ainda há os relaxamentos que ajudam a eliminar as tensões musculares, quer sejam elas provenientes de má postura, cansaço físico ou stress. Se você quiser testar os efeitos em sua própria casa, execute os exercícios indicados nesta obra. Você constatará que mesmo praticando por livro, a tendência é o alívio imediato das dores nas costas, a menos que você tenha algum problema que exija os cuidados de um médico. De qualquer forma, a prática com um instrutor formado é o mais aconselhável, pois ele dispõe de um bom arsenal de técnicas que aplicará de acordo com a necessidade do aluno.

Impotência sexual/frigidez.
Aí está uma das coisas que despertam mais atenção no Yôga. É que a simples prática regular aumenta bastante a energia sexual e aprimora o prazer sensorial.
Os homens têm mais reservas em confidenciar este problema, mas não resistem e comentam os resultados fascinantes de uma prática a curto prazo. É até freqüente, o homem e a mulher que praticam Yôga, perceberem sinais de excitação genital durante a execução de alguns exercícios, mesmo em sala de aula. Alguns, preocupados, vêm nos consultar depois da aula para saber se há algo errado com eles, mas esclarecemo-lhes que é perfeitamente natural, pois o Yôga tem uma atuação muito intensa nas glândulas endócrinas a fim de despertar a kundaliní e, com isso, produzir o samádhi, estado de hiperconsciência e autoconhecimento que constitui a meta do Yôga.
Mas cuidado: há o outro lado da medalha. É que também aumenta a fertilidade. Muitos casais que não conseguiam ter filhos, com a prática do Yôga obtiveram a fecundação em pouco tempo. O curioso é que nenhum deles fôra praticar Yôga para isso, pois não imaginavam que tivesse tal efeito.

Alongamento muscular.
Sabe-se, nos círculos mais informados, que o alongamento ou streching é, nada mais, nada menos, que um segmento do Yôga denominadoásana (pronuncia-se ássana). Por isso, quem detém o melhor know-how de alongamento são os instrutores de Yôga.
Desenvolvemos no Yôga um método de alongamento a frio que é muito mais eficiente e ainda nos garante duas coisas com as quais todo desportista sonha:
Graças ao perfeito domínio técnico deste know-how, temos treinado muitos desportistas, dançarinos e lutadores, com resultados bastante animadores. Se você quiser conhecer o método ou se não acredita que funcione, aceite o convite de vir praticar um pouco de Yôga e dê adeus ao fantasma da distensão...
Flexibilidade x musculação.
É verdade que quanto mais musculado, com menos flexibilidade você fica? Isso é apenas uma meia verdade.
Primeiro, vamos entender o que é a flexibilidade. Muita gente confunde alongamento muscular com flexibilidade. Ocorre que esta compreende uma série de fatores dos quais os músculos são só uma parte.
É geralmente aceito que o músculo muito alongado perde em força e que o músculo muito forte perde em alongamento. Contudo, se você souber trabalhar o seu corpo, vai obter músculos fortes e bem alongados, simultaneamente. Um bom exemplo disso é a ginástica olímpica.
O Swásthya Yôga possui uma divisão de técnicas que desenvolvem a musculatura de forma extremamente harmoniosa, conferindo domínio até de músculos considerados involuntários, o que contribui para uma performance superior em qualquer esporte, dança ou luta. E ainda garante uma proverbial flexibilidade articular e muscular, obtidas mediante a eliminação de tensões localizadas, a conscientização de grupos musculares e as permanências maiores no ponto culminante de solicitação.
Se você não quiser experimentar o Yôga por ter alguma espécie de preconceito, lembre-se de que outros desportistas não estão tendo reserva alguma e vieram aliar o Yôga ao esporte. Então, mesmo que você não pratique Yôga, terá a oportunidade de confirmar a superioridade de quem pratica... ao competir com ele!

Competição esportiva.
Você já observou que mesmo com o corpo em repouso, quando fica nervoso a respiração acelera? É comum as pessoas ficarem ofegantes quando emocionadas por um grande susto, medo, raiva ou nervosismo – como, por exemplo, antes de uma competição.
Muito antes de você pôr os músculos a trabalhar, o coração já está acelerado, a musculatura pré-intoxicada e o corpo cheio de adrenalina, tudo isso com uma antecipação prejudicial. O resultado é uma considerável perda de energia e uma queda de rendimento, só por nervosismo e stress. Lá se vai o fôlego por falta de controle emocional. Lá vem uma distensão só porque você estava tenso demais e contraiu muito a musculatura. Quantas medalhas e troféus foram perdidos por causa disso! Se você fizesse Swásthya Yôga, tal não aconteceria.
Nas empresas.
Nos cargos de decisão e comando, o Yôga, ao controlar o stress, reduziu os índices de esgotamento, estafa, úlceras, gastrite, pressão alta, enfarto, enxaqueca e insônia. No pessoal de escritório, ao combater o sedentarismo, eliminou dores nas costas, corrigiu alguns problemas de coluna, hemorróidas, sonolência depois do almoço e irritabilidade que atrapalhava as relações humanas entre os funcionários e emperrava a máquina administrativa. Entre os operários, aumentou a produtividade em cerca de 30%, pois oxigenou seus cérebros e lhes proporcionou mais concentração o que reduziu os erros operacionais e os acidentes para quase zero. Em todos os escalões observou-se uma queda considerável nas faltas ao trabalho por motivos de saúde. Só de gripes, por exemplo, as faltas caíram para menos da metade.
No conjunto, os exercícios preconizados pelo Yôga aumentam a qualidade e a expectativa de vida, proporcionando um sensível rejuvenescimento por acréscimo de vitalidade, energia sexual e saúde generalizada. Constitui o exercício mais biológico já criado pelo ser humano

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Pránáyáma Captação e expansão de energia através de respiratórios




Prána, a energia vital
penetra o nosso corpo
pelos labirintos respiratórios.
Leva a benção da vida até o nosso peito e, dele, para todo o nosso ser, físico e sutil.

Prána, a energia biológica se a qual nenhuma forma de vida animal ou vegetal seria possível.
Prána, que traz a cura e a regeneração celular.
para viver, todos os seres precisam respirar.
Respirando, incrementamos vitalidade, revitalização, reconstituição dos tecidos, insuflando-se a própria vida.

Controlando os rítimos respiratórios, dominamos nossas emoções e ações.
Alterando os níveis de profundidade da respiração, conquistamos novos estados de consciência. Interferindo voluntariamente no  ato respiratório , cruzamos a fronteira do consciente e inconsciente.

Isso é pránáyáma!

P.S.: Extraído do livro Faça Yôga antes que você precise. Autor Prof. DeRose.

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Pránáyáma

No yôga explora-se completamente toda a capacidade pulmonar, com especial incidência para a zona baixa, a mais volumosa, usa-se conscientemente o diafragma (processo natural). Respira-se pelo nariz. Utilizam-se quase 7 litros (♂) de ar por respiração. Há um altíssimo rendimento de absorção de O2.
No Ocidente respira-se com a parte superior dos pulmões, desprezando-se a zona inferior dos mesmos, que é a mais importante, utilizam-se 3 litros de ar no máximo (em média de 0,5 a 2,0). Respira-se, muitas vezes, pela boca. 

Prána é a Energia única utilizável (cinética), de onde provêm todas as energias utilizáveis do Universo (Ex. a energia do raio). O Prána utilizável no Ser Humano são os iões negativos (aniões) do Oxigénio – a Bio Energia.

As 4 fases da respiração no Yoga (Puraka - inspiração, Kumbhaka - retenção com pulmões cheios, Rechaka - expiração, Shúnyaka - retenção com pulmões vazios) melhoram extraordinariamente a absorção de oxigénio em cada inspiração e optimizam o rendimento de cada ciclo respiratório.

A utilização do diafragma coloca em uso a zona dos pulmões com maior capacidade, a parte inferior, para onde o ar entra em primeiro lugar e de onde sai em último, e reforça a função do coração na circulação sanguínea, fase venosa, auxiliando-o e repousando-o.
O PRÁNÁYÁMA VISA: 
1. A Tomada de Consciência dos intervenientes em toda a Função Respiratória, e a apropriação e captação e expansão de energia. 
2. Criação de Estados Emocionais e Mentais (e Bioenergéticos); 
3. Controle e alteração das Funções Orgânicas;
4. Atingir Estados de Supra Consciência.

domingo, 22 de março de 2015

Pránáyáma

Pránáyáma (swara pránáyáma)


São exercícios respiratórios que bombeiam o prána para que circule pelas nádís e vitalize todo o organismo. E também a fim de distribuí-lo entre os milhares de chakras que temos espalhados por todo o corpo. Bombear aquela energia por dutos obstruídos pelos detritos decorrentes de maus hábitos alimentares, secreções internas mal eliminadas e emoções intoxicantes, pode resultar inócuo ou até prejudicial. Por isso, antes do pránáyáma, procedemos à prévia limpeza dos canais, na área energética. Utilizamos mais de 50 exercícios respiratórios diferentes.
Pránáyáma é a expansão da bioenergia através de respiratórios.” – Mestre DeRose, Tratado de Yôga.
“Pránáyáma é o processo através do qual se expande e intensifica-se o fluxo da energia.” – Rosângela de Castro, Respiração total.
“Controlando os ritmos respiratórios, dominamos nossas emoções e acões. Alternando os níveis de profundidade da respiração, conquistamos novos estados de consciência.” – Mestre DeRose, Tratado de Yôga.
De acordo com Edgardo Caramella, em Bienvenido Yôga, pránáyáma são técnicas respiratórias que bombeiam prána para que este circule pelas nádís, vitalizando todo o organismo e os chakras que temos espalhados pelo corpo. Pránáyáma designa as técnicas de captação, domínio e expansão do prána através de exercícios respiratórios.
Locais mais próximos de um ambiente natural, por exemplo, florestas, rios ou mares, possuem maior concentração de prána no ar, e automaticamente quando estamos próximos a locais de paisagem natural, temos a tendência a respirar de maneira correta.
Através do controle da respiração você pode controlar os vários movimentos do corpo, e as diferentes correntes que correm nele. O prána é absorvido pelo corpo ao passar pelas narinas. Você pode desenvolver e controlar mente, com o controle da respiração ou o controle do prána. A freqüência e profundidade da respiração podem ser controladas e tem influencia direta sobre o estado de consciência do praticante, Segundo Mestre DeRose, Tratado de Yôga ao interferirmos voluntariamente no ato respiratório cruzamos a fronteira entre o consciente e inconsciente. É através do pránáyáma que você pode controlar as circunstâncias, ações e as emoções e facilmente harmonizar sua vida.
Respire e viva melhor!
Até o próximo post!

SwáSthya Yôga

SwáSthya Yôga